10 Obeliscos começou a ser escrito há mais de dois anos. Foi lido e relido, ficou na gaveta umas semanas, relido novamente, sofreu supressão de parágrafos inteiros, capítulos reescritos e até a inclusão de um novo capítulo – curiosamente, o Capítulo 1.
Satisfeito com o resultado (na verdade chega uma hora que é necessário dar um basta e deixar a obra seguir o caminho) ofereci a alguns leitores beta. Este processo, dos beta, pretendo melhorar na próxima vez, porque foram pouquíssimos voluntários.
Daí foi a vez da revisão gramatical, onde não só correções foram indicadas, mas também sugestões de alteração devido a ruídos na compreensão de algumas partes. É um trabalho bastante delicado já que nem toda correção é devida, tornando necessário trocar ideia com os revisores.
Vencida esta etapa, pode-se dizer que o livro, ou melhor, a estória, está pronta! Nesse momento costuma se formar um profundo suspiro, um sentimento de dever cumprido, mas que não passa de um engano.
Quer dizer, se for para imprimir em alguma gráfica expressa, em forma de apostila, de fato é fim da jornada. Mas, se a intenção for publicar, ainda que em formato e-book, tem mais a ser feito. E, se há preocupação com a qualidade, em oferecer algo que o potencial leitor diga “isso me parece coisa de profissional”, então a jornada está só começando.
A ideia é publicar o 10 Obeliscos impresso em um prestador de serviços e também na plataforma Amazon, tanto na versão impressa quanto e-book. Assim, os tópicos a seguir abordarão ambos os processos.
Curiosa para ler! Parece bem interessante. O título… Ah!, o título! Isso de narrar a gênese da obra… dá uma trabalheira, parece que nunca se diz tudo.
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